quarta-feira, 4 de abril de 2018

Picão Preto - a praga foi pro prato

No quintal de casa, principalmente em época de chuva, é comum dar uma volta no quintal e voltar com a roupa cheia de carrapicho, é a ligeireza do picão preto pegando carona em nossas vestes. Nasce fácil essa "disgrama", era o que eu pensava. Ai folheando o livro das plantas alimentícias não convencionais no Brasil, está lá o danado. Meu primeiro pensamento foi, filho da mãe, vou te jogar no prato. Foi isso que fiz. E não é que gostei.
Alias foi o primeiro vídeo que fiz de uma série que darei o nome de "Vou de Panc". Serão vídeos rápidos, com receitas simples, com a introdução das pancs e também dando prioridade aos alimentos que planto no quintal de casa, o meu pequeno laboratório culinário particular, para quem sabe um dia ter um pedacinho de chão, para por em pratica essas minhas observações.
Espero que gostem dos vídeos e quem sabe das receitas.

Fonte literária 

Segundo o livro "PANCs no Brasil", ela é bem conhecida pelo seu uso medicinal no Brasil, mas com o uso culinário muito restrito.
Mas é rica em proteína, fibra, magnésio e com alto teor de cobre, além de sua atividade antioxidante. Então "bora cumê"!!!!

Como eu utilizo

Pego os ramos foliares jovens, pico e refogo.
Meu primeiro teste com o picão preto foi o clássico, refogado com ovos mexidos. Foi a forma que encontrei para sentir o sabor da planta, pois o ovo traz uma neutralidade para que a planta mostre seu sabor.
Fiz um vídeo simples, com celular mesmo, mas acho que dá para ter uma ideia e até criar coragem para experimentar. Já digo de antemão que fica bom demais.
Em breve vou fazer outros testes com ele e posto por aqui.

quinta-feira, 1 de março de 2018

A vida tá panc!!!

Com a nova série de conhecimentos que tenho encontrado na minha busca, na minha procura por ritmo, encontrei as pancs. As encontrei no quintal de casa, na rua, nas calçadas. Encontrei no mato o recheio do meu prato. No alimento, a política que me instiga. É, a vida tá panc, renegada, encarada como daninha. Cheia de riquezas, nutrientes, mas nascendo e morrendo sem se quer sendo notada por quem diz que busca a vida. É, a vida vai ficando panc, mas tem gente que dá o sangue para mostrar que ser panc é legal, é gostoso e não faz mal. Na dúvida mistura com ovo, cebola, alho, cenoura. Faz um bolinho e quem sabe doa um pouquinho. Você vai ver que o novo não amarga na boca. Vai ver que o tolo pode ser cada vez menos bobo. Vai que o corpo não é o que dizem dele e sim o que se sente nele. Deixa pulsar, deixa nascer. Se for panc, cozinhe, frite, refogue, mas não se afogue. Sente-se ao meu lado ou do seu próprio lado, escute o meu peito, escuto o seu peito. Ele bate sem jeito, na agonia do despeito, mas mesmo em descompasso ele segue batendo. Não ouça se não quiser, não clique por conveniência. Isso dói. Dói mais que espinho de ora-pro-nóbis, mas é insistente como taioba ignorada no fundo do quintal.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Ansiedade. Aprendendo a respirar.

Já se sentiram em uma batalha interna sem fim?
Pensamentos povoam nossas mentes, queremos parar tudo, abandonar, desistir.
Parece que tudo que é feito fica pelo caminho.
Um dia fiz uma pergunta:
Mas aonde mesmo eu quero chegar?
Estava brigando com o futuro, com as idealizações de planos.
Buscando justificativas no passado.
E o meu presente estava em um lugar sombrio.
Estava não. Ainda me pego em meio a batalhas épicas. Internas, mas épicas.
Mas outro dias parei para respirar. Acalmar sabe?
Estava no meio do parar tudo e o repetindo os erros mais uma vez.
Mas parei, estava em frente ao computador e pensei.
Preciso respirar, meditar, qualquer coisa para desacelerar.
Meditação eu digitei e logo embaixo apareceu meditação guiada.
Cliquei, coloquei o fone de ouvido, inspirei, três segundo, respirei.
O peito outrora pesado, confuso. Foi aliviando.
Desanuviando, sabe?
A voz dizia:
"Deixe sair junto com a respiração tudo que não quer agora."
E foi indo. Aos poucos. Devagarzinho.
O externo denso e dolorido parecia se abrir, até sorrir, acreditem!
Quando vi, não estava mais ali a tormenta, o caos.
O meu caos!
Não estava li o futuro questionável. Nem o passado lamentável.
Estava eu.
Sim! Eu.
Estou no primeiro semestre dessa faculdade do acalmar.
Já tive outras crises.
Até aquelas que terceiros participam.
Na verdade, deixamos terceiros participarem.
Mas tenho respirado mais.
Outro dia me permitir ficar feliz ao realizar uma tarefa.
Sim! Uma tarefa.
Onde tinha um problema. Imaginei a solução. Juntei as ferramentas. E agi.
Olhei para o lado e só tinha a Lana para compartilhar.
A Lana e o universo.
Eita que dançamos juntos.
Os três!
Deixamos a alegria chegar ao pico.
E ainda disse em voz alta:
"Estou feliz, muito feliz"
Minha nega veia retribui pulando em minha perna.
E a pergunta veio:
Para que tantas guerras internas?
Se podemos usar nossas habilidades e ser feliz, por momentos, mas felizes.
Não sei a resposta gente.
Mas estou ai, sabe?
Respirando mais, colocando as ideias em prática, sorrindo com quem quer sorrir comigo.
O resto?
O resto "nois rega" pra frutificar coisas boas.

Grande abraço

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

PANC's "plantas alimentícias não convencionais"

Nessas minhas caminhadas uma das coisas que não abri mão foi a alimentação. Buscar uma alimentação saudável, uma vida mais simples, cultivar a maior quantidade possível do alimento ingerido, isto ainda é um sonho a ser alcançado.
Livro sobre PANC's
Na viagem que fiz para Rio Pomba - MG, este desejo ficou mais forte, para não falar intensamente necessário em minha vida. Foi lá também que fortaleceu a vontade de além de plantar, saber o que fazer com o alimento plantado. Pois o tempo que passei lá encarei e aprendi a lidar com fogão de lenha, uma aventura a parte.
As panc's tem sido uma pesquisa que tenho feito há um tempo e no último ano ganhou força. Lá em Rio Pomba, com o Marrecoe o pessoal de lá, conheci o livro que traz uma gama enorme de plantas que temos no quintal ou povoam as praças e terrenos baldios que passamos e é comida, é rica em nutrientes, é mais saúde em nossos pratos, é uma opção não industrializada para quem busca menos indústria e mais vida no seu dia-a-dia.
Com isso encontrei pessoas no instagram como a Neide Rigo, @neiderigo, o pessoal do Mato no Prato, @matonoprato, a Bruna Oliveira, @bthomazoliveira e muitas outras pessoas que pesquisam, divulgam e cozinham as panc's.
Estou no começo da minha caminhada com as panc's, mas já tenho bastante plantas que eram apenas mato e agora vai para o prato. Tenho experimentado receitas, aprendi algumas com o pessoal do IPEMA em Ubatuba. Vou usar este espaço para mostrar meus experimentos e quem quiser ver algumas fotos do que já aprontei é só chegar no instagram @simplessalles, que posto lá minhas aventuras neste novo mundo e outras coisas mais.
Com o tempo vou postando aqui as plantas que tenho no quintal e no que elas viram depois que a alquimia da cozinha acontece.
Espero que gostem!

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

As buscas pela felicidade.

Semana de reflexões. Muita coisa boa, mas a maioria são questões para melhorar ou até renovar por inteiro. Mas, de repente a televisão me trouxe dois filmes, um que já assisti algumas vezes, mas sempre que passa assisto novamente. O filme "Conta comigo" e a sua aventura de jovens atrás do corpo de um garoto morto. O outro filme foi um boom, já em tempos de redes sociais, mas só me permiti ver agora, que nem antigamente, quando esperávamos dois ou três anos para assistir o filme na tela quente ou no SBT, ou quem tinha dinheiro, pegava na locadora, eu esperava a tela quente. O que posso dizer é que gostei simplesmente. Talvez seja o momento, mas me permito gostar de coisas conforme o momento, despindo de conceitos e posturas "redesocialêsticas", esta palavra não existe, mas dá para entender o que quero dizer, não dá? Bem o filme foi "A culpa é das estrelas". Tem filmes que não assisto, não me atrai, ou simplesmente deixo ele aparecer. Quando for a hora certa eu assisto, sabe? A minha hora certa é trocando de canais e acho o filme no começo, ou passa na tela quente e eu assisto, simples assim.
Então os dois filmes tocam no assunto da finitude. Cada um em sua época, o filme mais velho por exemplo, tem a história do "bola de sebo". Eita como este nome pegou forte na infância, gostei do filme, mas sabia que no dia seguinte e nos dias posteriores eu escutaria isso, seria um apelido. Mas depois, mais velho achei a metáfora do bola de sebo interessante e muito atual. Não é sociedade que impõe suas vontades, certezas e condenações? Mas não quero falar do bola de sebo, nem de "gordofobia" hoje. Talvez hoje teriam cuidado ao tratar do assunto, mas os simplificadores estarão sempre de plantão. O filme mais novo teve cuidado em não ferir ninguém, parece que antigamente ferir emocionalmente era uma questão de fortalecimento do ser humano ou a separação das crianças e dos "homens". Esqueçam o que eu falei. Em 2018 ainda tem muita gente que tem isso como regra, foi mal gente. Mas o tema a ser tratado é a finitude, a morte. Não vou tratar do tema. Nem tenho conteúdo para isso. Mas me perguntei como lido com a finitude, não só da vida, mas das relações, dos momentos, das sensações. Estou no processo ainda, não tenho respostas, mas por que nos afundamos em lágrimas e questionamentos? Por que queremos repetir aquela sensação que tivemos com as pessoas, com os momentos?
Buscamos tanto a felicidade, não é? Mas que felicidade é esta? É nossa mesmo? Ou de alguém que disse e outro alguém repetiu, ou outro alguém que mostrou conseguir e te diz que é possível, alias tem até a formula para chegar lá também? Basta ter os três Fs, não é?
Perdi pessoas especiais por que elas foram atrás da felicidade delas, também afastei pessoas, pois eu mesmo fui atrás da minha felicidade. E o que me restou?
Restou sim, restou-me os momentos de felicidade que vivi com as pessoas que partiram ou as que afastei. E é ai que entra os filmes, pois neles encontrei também felicidades sendo contempladas como momentos e não como plenitude.
Em "Conta comigo", o narrador, que é um dos meninos, no final do filme exalta aqueles momentos de felicidade, que nunca mais se repetiu, mas foi pleno e será pleno em sua memória.
Já no "A culpa é das estrelas" as experiências "ruins" não enfraqueceram em nenhum momento a felicidade que aconteceu na vida dos personagens, mesmo que o sofrimento e a ansiedade tentou afastar isso deles ou até acharam não ter direito de viver aqueles momentos.
E ai, como anda a nossa busca pela felicidade? O que estamos afastando de nós para ter algo que é finito, é momento, é sensação?
Eu não tenho essas respostas, tenho muito para aprender com a vida. E quanto mais tenho consciência da minha ignorância, mais ignorante eu pretendo ser. Mas nunca fechando os olhos, querendo sempre experimentar mais, viver mais, acumular sensações passageiras e expandir minha memória e não minha felicidade.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Cada passo dado é avanço, é destino, é história a ser contada ou refletida.

Com fatos e sensações que me fazem refletir muito este começo de ano, sinto a necessidade de continuar a escrever aqui.
Em 2016 finalizei o ano com a experiência de participar de muitas corridas de rua. Foi bacana, as experiências particulares foram boas demais. Os incentivos que recebia de pessoas que viam o meu esforço e muitas vezes as dores que meu rosto não escondia ao vencer cada passo, não me deixavam desistir. A sensação de chegar ao final de cada objetivo, de sentir o corpo melhorando, as dores diminuindo e a certeza de que temos como chegar ao fim de nossos objetivos, seja caminhando, correndo ou sorrindo, era a melhor possível. Teve coisas ruins também. Olhares, comentários agressivos e aqueles perdedores que sempre procura alguém mais fraco, mais lento ou qualquer coisa para que ele possa dizer ser melhor, mas era engraçado que no fim das corridas estes fatos viravam poeira na sola do tênis. A vida inteira temos que enfrentar estes vampiros. Confesso não saber lidar calmamente com alguns tipos, principalmente quando os vampiros são pessoas próximas, familiares, mas quando é alguém que nem se quer vi conheço, tento respirar fundo e soltar o ar lentamente deixando sair todo o veneno junto.
Bem finalizei o período de corridas no final do ano de 2016, mas as caminhadas fazem parte da minha vida, virou momentos para refletir e meditar.
O ano de 2017 começa com a experiência de entrar em contato com a terra, já estava neste processo. Viver da terra, da simplicidade, da busca pela essência perdida, por sempre escolher caminhos que parecia ser o óbvio, o que a sociedade pregava. Aquele momento de não escutar, de anular mesmo, os pequenos fatos que te fazem sentir com o propósito de viver intensamente a vida. Alguns chamam de felicidade.
No começo de 2017 estava em Barão de Antonina, cidade que faz fronteira com o estado do Paraná. Eita que foi bom demais, sabe aquela sensação de trabalhar o dia inteiro na terra e o sorriso no rosto não querer sair. Ali coloquei muitas coisas em prática, aprendizados que já estava lendo e experimentando no meu quintal, mas pude experimentar e colocar em prática em um quintal muito maior com mais árvores, mais vidas. Lá eu percebi a sensação do ritmo diminuir, desacelerar, acalmar mesmo sabe? Eu queria mais, foram quase um mês conhecendo pessoas bacanas e um mundão todo de aprendizado.
Voltando para São Paulo intensifiquei os contatos que tinha, para continuar minha busca. A esta altura já conversava com um casal lá do interior de Minas Gerais, estado da família dos meus pais.
Conheci virtualmente Oriane Descout, a cineasta e documentarista francesa e o Marcio Soares, mais conhecido como Marreco, o agroecólogo de mão cheia.
Com idas e vindas parecia que eu não ia conhecer Rio Pomba, a cidade onde Oriane e Marreco moram. Sempre tinha algo que me impedia de ir conhecer. O medo do desconhecido era um dos fatos que me fazia hesitar. Mas rolou aquela máxima, se o medo é grande demais, encara ele de frente e vê no que dá.
Enfrentei o medo e em agosto de 2017 eu estava em Rio Pomba, chegando no Monte Sião, terreno onde Oriane e Marreco estavam finalizando a casa deles e onde boa parte da websérie que a Oriane produz que conta a história do casal em busca da sua terra, seus sonhos e seus ideais. Alias quem quiser assistir os vídeos que a Oriane já postou no youtube é só procurar pelo nome dela "Oriane Descout", não posso falar muito sobre os vídeos, pois sou fã de carteirinha do casal, da luta deles e de tudo que eles fazem.
Bem em Rio Pomba, apesar de ter sofrido um pouco com o corpo, pois a batalha ali era diária e o corpo não acompanhou o ritmo, eu senti que estava no caminho certo e ao mesmo tempo, só no começo da minha caminhada e também aprendi, na prática, o que é procurar o seu ritmo, o ritmo do seu corpo.
Hoje eu digo que sou filho do Monte Sião, fiquei dois meses com o casal Oriane e Marreco e uma gama de pessoas magnificas que estão buscando na terra as suas revoluções de vida, foi lá que renasci, foi lá que minha esperança renasceu. Com o tempo conto mais sobre o período de Rio Pomba.
Voltei para São Paulo e a única certeza que tinha era de ter que continuar a minha busca, o meu aprendizado, o meu amadurecimento e o amadurecimento deste meu novo caminho. Com isso no final de novembro parti para Ubatuba conhecer o IPEMA Brasil, um instituto de permacultura que fica no meio da mata atlântica, por lá fiquei apenas dez dias, mas foram dez dias intensos. Conheci o casal Dani e Leo que moram no IPEMA e também o Tom, argentino que foi meu companheiro de voluntariado no local, muito trabalho e muito satisfação de ter conhecido a região, o lugar as pessoas e o mais importante de como eu tenho que me conhecer muito, mas muito mesmo. Entrar em contato conosco, com nossos medos, nossas barreiras que foram fortalecidas e erguidas por anos e anos de opressão internas e externas é o melhor caminho para seguir em frente.
Este é um pequeno resumo destes passos que dei nos últimos tempos, em breve contarei mais coisas, mais detalhes, mais personagens destas minhas experiências e das próximas que estão por vir enquanto procuro ritmo.
Por enquanto é isso e bora lá!!!!

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Resignificando!!!

Este blog foi criado para registrar a saga da tal perda de peso. Ganhou o título de procurando ritmo, perdendo peso. Com o tempo a busca pelo ritmo ganhou força, se tornou necessário. Perder peso virou consequência e não necessidade. A necessidade maior se transformou em se aceitar e não se ferir para se adequar, para ser mais um.
Com o tempo perdi a motivação de continuar a registrar meus passos aqui. Mas os passos continuaram. Segui em frente. Novos rumos. Novos significados. Um novo querer.
Descobri na prática que não tenho que emagrecer para ter saúde. Tenho é que ter saúde. A perda de peso não é minha maior motivação, mesmo por que não conseguia responder o por que de estar buscando isso daquela forma. Os exames me mostraram que estava no caminho certo, o movimento. Sim, não podemos parar, o corpo é uma máquina que necessita do movimento. Sem movimento a mente adoece junto com o corpo.
Mas meu movimento foi em busca dos significados internos, da terra, do plantar. Fugindo de vozes que me diziam que o primeiro passo era emagrecer, vozes estas internas, criadas com anos de comentários externos encarados como verdade, insultos, coleções de senso comum que nunca questionei de onde veio mas deixava se instalar como chagas em meus pensamentos, pessoas que nem sequer faziam parte da minha vida ou ao menos tinham importância e mesmo assim deixavam marcas e adoecia minha já frágil autoestima. Com isso me tornei o maior sabotador dos meus próprios passos, mas isto são outros quinhentos, processos internos, tratamentos internos.
Mas estou de volta, pois senti a necessidade de usar este espaço para exercitar a palavra, compartilhar os novos significados e registrar esta nova busca. Agora Procurando Ritmo, mas ainda com a soma de tudo de positivo aprendido anteriormente, e negativo também, pois não reconhecer os passos errados é repetir esses passos futuramente.
O ano de 2017 foi o ano da mudança, de colocar a mão na terra. Percebi sim que preciso de mobilidade, mas também percebi que tenho limites por causa do peso, mas nada que não dá para seguir fazendo, respeitando o meu tempo, respeitando o meu corpo. Mas fazendo.
Então bora lá!!!!